domingo, 27 de dezembro de 2009

VIII MOMENTO

GESTAR II – LÍNGUA PORTUGUESA


18 de setembro de 2009


Pauta 8:00 h/aula


• MOMENTO DELEITE (texto: A chuva de Júnior César Xavier)
• LEITURA REFLEXIVA (Ouvir, ler e escrever de Armindo Trevisan)
• APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO DA AULA PASSADA
• APRESENTAÇÃO DOS OBJETIVOS DO ENCONTRO
• TRABALHAR UNIDADES 15 e 16 (explanação do conteúdo)
• CONSTRUINDO IDÉIAS (discussão “trocando experiências”)
• INTERVALO
• OFICINA 08
• TROCANDO EXPERÊNCIAS (Um debate sobre a interpretação e produção de texto no contexto escolar seguido de atividades)
• APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM.
• ATIVIDADE DE CASA: Ler unidade17 e 18 do TP5.




O texto “A chuva” nos acordou com pingos de auto estima e força e juntos começamos nossos trabalhos refletindo sobre o tema “Ouvir, ler e escrever” que se associava ao conteúdo das unidades 15 e 16 do TP4 (Mergulho no texto e a produção textual – Crenças, teorias e fazeres).
Um professor fez o relato da aula passada, depois veio os objetivos propostos e na explanação dos textos sempre dávamos espaço para as perguntas e suas possíveis respostas a respeito dos mesmos, trabalhamos algumas atividades do Caderno de Teoria e Prática, vimos o que cabia em cada realidade de sala aula e apontamos noções de implementação de algumas atividades.
Construindo idéias foi o momento de debatermos sobre como vem acontecendo às atividades de leitura e produção de textos na escola, quais parâmetros o fundamentam dentro do currículo escolar e das atividades práticas, analisando coerência e discrepâncias.
Tendo um tempo apertado já seguimos para a oficina 08, que juntos sistematizamos o texto “GRITO POR MAIS LEITURA” de Ely Alves Miguel, onde seu objetivo foi apontar as possíveis contribuições que a leitura tem para a vida humana seja ela pessoal ou profissional, depois discutimos sobre atividades de produção de textos, as mais presentes nas escolas e as mais eficientes.
Fechando mais um momento de estudos fizemos os últimos ajustes no projeto de ensino e aprendizagem e concluímos as atividades do TP4.

VII MOMENTO

GESTAR II – LÍNGUA PORTUGUESA

04 de setembro de 2009


Pauta 4:00 h/aula

• MOMENTO DELEITE (texto: A arte de ser feliz, autor desconhecido).
• LEITURA REFLEXIVA (A leitura começa em casa, autor desconhecido).
• APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO DA AULA PASSADA
• APRESENTAÇÃO DOS OBJETIVOS DO ENCONTRO
• OFICINA 07 (socialização de experiências; caderno do formador).
• ONDE ESTA O SIGNIFICADO DA LEITURA? (entrevistando os professores)
• CONSTRUINDO IDÉIAS (transformar a entrevista em texto escrito)
• ATIVIDADE DE CASA: Ler unidades 15 e 16 do TP4.


A arte de ser feliz foi o acorde que embalou nosso momento de estudos, sonhos e realidade foram o norte da discussão inicial que deixou-nos uma mensagem de incentivo, força, coragem e confiança naquilo que fazemos.
Nos preparando para um estudo mais sistemático fizemos uma leitura coletiva do texto “ A leitura começa em casa” e depois de relatos feitos e objetivos apresentados nos apossamos das atividades (avançando na prática) e juntos trocamos muitas informações.
O tema da oficina 07, pautada neste momento, cujo foco maior de seu tema era: Onde esta o significado da leitura nos proporcionou o desenvolvimento de uma entrevista coletiva onde um roteiro de questões elaborado passa pelos cursistas e um entrevistava o outro. O conteúdo da entrevista partiu da importância da leitura para as crianças e jovens até chegar ao questionamento “Atualmente o professor esta sendo exemplo de leitor em que propomos ao nosso aluno?”.
A entrevista realizada cada professor foi transcrever suas concepções a respeito das respostas dadas para juntos construirmos um artigo a cerca do tema.
Finalizando mais um encontro às atividades de casa foram distribuídas e nos prendemos um pouco pra vermos o andamento do projeto.


OFICINA 07

TEMA: Onde esta o significado da leitura?


Entrevista com os alunos cursistas


QUAL A IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA AS CRIANÇAS E JOVENS?


É de suma importância, pois estamos formando os futuros leitores da vida, não há um bom entendedor sem saber ler, porque haverá dificuldades na interpretação da vida e do mundo que o cerca. (Francisca Lúcia Fernandes)


AS PESQUISAS QUE OS ÍNDICES DE LEITURA CRESCE NO BRASIL, VOCÊ CONCORDA COM ESSA AFIRMAÇÃO? JUSTIFIQUE:

Concordo. Hoje, a leitura vem sendo mais valorizada e o incentivo vem crescendo a cada dia. Muitos educadores tem se preocupado mais com a leitura nas salas de aula, tem procurado meios para incentivar os alunos para que os mesmos tomem gosto pela leitura. (Maricélia Dantas)


COMO NOS TORNAMOS LEITORES? COMO DESENVOLVEMOS O GOSTO PELA LEITURA?


Primeiro, é preciso gostar do texto que lemos, para depois nos tornarmos leitores, é impossível se tornar leitor não gostando do que se ler. (Mirian Maura da Costa Jorge)


HÁ EXEMPLOS DE PROJETOS DE LEITURA EFICAZES EM SUA REALIDADE?


Na escola em que leciono há um projeto denominado “Correio da amizade” que é bastante eficaz por se tratar de produções e leituras de textos produzidos por seus próprios amigos. (Laiz Claudia Balbino)


QUAL A REALIDADE E QUAIS OS DESAFIOS COLOCADOS PARA AS ESCOLAS NA FORMAÇÃO DE LEITORES?

A realidade da nossa educação para formar bons leitores é contraditória, por  não apresentar diversos projetos de leitura capazes de garantir bons leitores nas escolas. Por outro lado boa parte das escolas estão com  má infra-estrutura, fator que impossibilita aos leitores um espaço agradável onde possam ter o seu momento de lazer com a leitura. (Ligia Cazuza de Oliveira).


QUE PROJETOS A ESCOLA PODE PROMOVER PARA GARANTIR A PROMOÇÃO DA LEITURA DA LEITURA?


Diante de nossa realidade a escola precisa desejar e sonhar, e, então promover muitos projetos; a exemplo: escrita e troca de cartas entre alunos e profissionais da própria instituição, atividades com os livros do programa “Literatura em minha casa” e muitos outros que venham motivar o aluno a gostar de ler. (Maria da Silva Cruz)

TODO BOM PROFESSOR É UM BOM LEITOR?

Nem sempre. Me vejo como exemplo, não sou uma boa leitora, mais tenho certeza um profissional de “mão cheia” porque tento fazer o máximo em função das leituras produzidas em sala de aula, como também as leituras extra classe para que assim tragam bons frutos a meus alunos. (Francisca Lúcia Fernandes)

VI MOMENTO

GESTAR II – LÍNGUA PORTUGUESA



21 de agosto de 2009


Pauta 4:00 h/aula


• MOMENTO DELEITE (Deus de Carlos Torres)
• APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO DA AULA PASSADA
• APRESENTAÇÃO DOS OBJETIVOS DO ENCONTRO
• TRABALHAR UNIDADES 13 e 14 (socialização de experiências)
• CONSTRUINDO IDÉIAS (discussão)
• ATIVIDADE DE CASA: Ler unidade14 do TP3 e resolver atividades das unidades pares (avançando na prática).


O momento deleite foi seguido de uma discussão coletiva sobre o tema, após veio à troca de experiências através do relato da aula passada.
A discussão dos temas sugeridos pelas unidades 13 e 14 do TP4 “leitura, escrita e cultura abrindo o leque para o letramento e diversidade cultural, partimos para uma análise funcional da escrita em espaço coletivo de troca de experiência, onde cada aluno/professor foi capaz de apresentar como essa atividade vem acontecendo na sala de aula, que tipos de atividades estão sendo desenvolvidas como estímulo a formação de leitores e escritores.
Na unidade 14 focamos o processo de formação de leitores não de textos mais leitores da realidade em que vivem e desenvolvemos uma leitura coletiva a cerca do tema, onde todos podiam fazer observações e ressalvas ao mesmo como forma de ampliar nossas experiências.
O encontro foi concluído com as atividades de casa e o lembrete de trazer na próxima aula a minuta do projeto de ensino e aprendizagem.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

JÚNIOR CÉSAR XAVIER



Pedagogo, Especialista em Didática do Ensino da Língua Portuguesa

O Programa Gestão da Aprendizagem Escolar é um subsidio de Formação Continuada em Serviço voltado para os professores dos anos séries finais do Ensino Fundamental com o objetivo de fortalecer as práticas pedagógicas ineficazes do ensino da Língua Portuguesa, ela tanto vem potencializar as ações pedagógicas, como enriquecer a qualidade dos conteúdos disseminados em sala de aula, sempre tendo em seu foco o aluno no centro do processo de ensino aprendizagem.
O mesmo vem tendo destaque no calendário das ações pedagógicas da Secretaria Municipal de Educação, as oficinas desenvolvidas tem sido acima de tudo um momento de discussão e reflexão das mais diversas situações de aprendizagens ocorridas nas inúmeras salas de aula do município, o momento é o acorde ideal para os professores além de dividirem experiências, traçarem coletivamente estratégias didáticas capazes de amortizar os altos índices do fracasso escolar na disciplina.
As atividades estendidas até a sala de aula produziram resultados de grande valor dentro do objetivo do programa, pois a qualidade do material é de uma magnitude necessária, ele anda em parceria com a realidade do aluno e da comunidade, através de abordagens de temas próximos da vivência do povo brasileiro, ligando o norte ao sul em apenas um único conjunto de atividades escolares.
Em fim, o GESTAR II é uma proposta de trabalho possível, é um passaporte ao embarque de uma educação mais igualitária, humana e socialmente correta.




terça-feira, 15 de dezembro de 2009

MARICÉLIA DANTAS DA SILVA



Psicopedagoga

O Gesta II proporcionou novos conhecimentos, a qual veio somar e aprimorar meu fazer pedagógico.
Os momentos vivenciados foram muito importantes, pois houve muita troca de experiências. O projeto desenvolvido em sala de aula foi algo inovador, capaz de me fazer engavetar os tradicionais planos de aula construídos a cada dia e partir para uma estratégia de aprendizagem mais significativa, organizada e envolvente. Em suma o Gestar II proporcionou um novo olhar não apenas para o ensino de língua portuguesa nos anos finais do Ensino Fundamental, mais para a educação no seu todo.



MIRIAN MAURA JORGE



Pedagoga, especialista em Orientação Educacional

O Programa Gestão da Aprendizagem (Gestar II), para mim teve sua importância, chegou no momento certo, pois sou Pedagoga e leciono Língua Portuguesa, ele nos proporcionou adquirir maiores conhecimentos dentro de uma área especifica, tão necessária a compreensão das demais disciplinas.
Os momentos de formação foram prazerosos, muita troca de experiências, construção de idéias e amadurecimento de uma prática pedagógica capaz de transformar a qualidade da nossa educação.

LAIZ CLAUDIA BALBINO



Assistente Social, cursista do curso de Letras

O Gestar II pode ser definido como um programa de aperfeiçoamento de professores que lecionam Língua Portuguesa, objetivando que o ensino ministrado seja refletido diretamente no processo de ensino e aprendizagem e conseqüente excelência da educação.
Esta definição, entretanto, não deixa claro toda vivência daqueles que estão participando do Gestar II, programa que deve ser compreendido como um espaço necessário a educação. Programas como este não tem apenas a função de transmitir conhecimentos e suscitar reflexão, mas destinar um tempo relevante à discussões, leituras,, troca de conhecimentos, relatos de experiências, ajuda mútua, e tantos outros assuntos característicos dos docentes.
Em fim o Programa Gestão da Aprendizagem Escolar possui um conjunto formado pelo professor formador, professores cursistas e alunos, amparado por material de ótima qualidade, uma proposta clara e viável.
Fico muito feliz de estar participando de um programa com a qualidade do Gestar, no qual procuro me aperfeiçoar para assim levar um ensino de qualidade aos meus alunos.

CRISTIANE DA SILVA


Pedagoga, Especialista em Didática do Ensino da Língua Portuguesa

O Gestar II, nos proporcionou momentos de estudos que nos fez refletir e aprimorar nossa prática pedagógica e profissional, como também compartilharmos experiências, como forma de construção de conhecimentos e saberes para melhor desenvolvermos estratégias que dinamizem o ensino da Língua Portuguesa e o aprendizado do nosso aluno

MARIA DA SILVA CRUZ


Pedagoga, Especialista em Didática do Ensino da Língua Portuguesa



Em junho de 2009
Chegou em nossa cidade
O programa GESTAR
Ampliando capacidades

Aos educadores
Um recado quero dar
O Gestar é importante
O objetivo vem demonstrar

O programa objetiva
Uma formação continuada
Um ensino de uma Língua criativa
Caminho a uma educação transformada

Uma prática pedagógica renovada
É preciso acontecer
Com o saber do aluno
Uma boa aprendizagem florescer
 
Com o orgulho tiro o chapéu
Para o programa passar
Junto a muitas reflexões desenvolvidas
Tentando o mundo transformar

Vamos sempre repetir
Nosso aluno é indicação
Um novo ensino da Língua construir
Formando um Brasil cidadão

Ao professor formador quero agradecer
Pelo apoio e incentivo que aprimorou meu saber.

LIGIA CAZUZA DE OLIVEIRA


Assistente Social
Professora de Lìngua Portuguesa

O Gestar veio trazer uma possibilidade de aprimorar os conhecimentos dos mediadores, objetivando tornar o professor um canal de comunicação entre o conhecimento da língua e o aluno. Em sua proposta de trabalho também cabe a valorização de práticas pedagógicas eficazes e coerentes a cultura do aluno e da comunidade escolar, porém, cresci enquanto profissional e desejei mais conhecer meu aluno de perto.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

III PROJETO

Festival da Leitura e Escrita




Maricélia Dantas da Silva
Marizélia Dantas da Silva Fernandes
Mirian Maura da Costa Jorge

Escrevo porque á medida que escrevo vou me entendendo o que quero dizer entendo o que posso fazer. Escrevo porque sinto necessidade de aprofundar as coisas, de vê-las como realmente são...

Clarice Lispector

Justificativa

Este trabalho surgiu diante da dificuldade da leitura dos alunos do 6º ano, da Escola Municipal. Gov. Mario Covas, que tem como finalidade minimizar essas dificuldades, por isso faz-se necessário implantar este projeto juntamente com outros professores, para criar novas possibilidades de ensino e aprendizagem.
Nota-se ainda que estes discentes escrevem da maneira que pronunciam as palavras, falta atenção e concentração na realização da leitura e escrita. Por isso, é essencial a ajuda de todos os professores e apoio pedagógico abraçar esse projeto, dando sua parcela de contribuição, através de textos. Para que juntos possamos dar o melhor aos nossos educandos.

Fundamentação Teórica

Considerando a teoria e conceitos dos grandes filósofos e teóricos da educação os recursos didáticos adequados devem está de acordo com a prática usual do professor, como meio de incentivar e ensinar algo que complete o educando em seu saber, seus conhecimentos e compreensão de mundo. Para Piaget (1980 p, 02); a criança se apodera de um conhecimento “agindo” sobre ele, pois aprender é modificar, descobrir e inventar.
A escolha do tema: Festival da Leitura e Escrita demonstra a importância desse projeto, que possibilitará ao discente uma oportunidade de tomar gosto pela leitura e escrita.
Formar leitores é algo que requer condições favoráveis para a prática de leitura, que não se restringe apenas aos recursos materiais disponíveis, pois, na verdade, o uso que se faz dos livros e demais materiais impressos é o aspecto mais determinante para o desenvolvimento da prática e do gosto pela leitura.
São necessárias propostas didáticas orientadas especificamente no sentido de formar leitores. Sabemos que na grande maioria das escolas leva-se mais em consideração as metas administrativas como a carga horária, as normas, os resultados da aprendizagem, programas curriculares, e esquecem-se do processo pedagógico e de explorar as possibilidades reais dos educandos, cobrando aprendizagem de conteúdos. Segundo Gonçalves:

“As práticas escolares trazem a marca da cultura e do sistema dominante, que nelas imprimem as relações sociais que caracterizam a moderna sociedade capitalista” (1997, p.32) e diz mais: “ A forma de a escola controlar e disciplinar o corpo está ligado aos mecanismos das estruturas do poder, resultantes do processo histórico da civilização ocidental” ( 1997,p. 33 ).


Diante dessa realidade o trabalho do educador é de analisar e adequar atividades produtivas pensando nas necessidades de aprendizagem de todos os alunos, é preciso que a diversidade de textos contemple, tanto na língua escrita quanto na oral, textos dos mais diferenciados gêneros discursivos.

Objetivo Geral

Valorizar a leitura e escrita como fonte de informação, sendo capazes de recorrer aos materiais escritos para melhorar a qualidade de suas relações pessoais e expor suas idéias e opiniões, bem como de acolher, interpretar e considerar o ponto de vista um do outro.

Objetivos Específicos

• Ampliar a visão de mundo e inserir o leitor na cultura letrada;
• Estimular o desejo de outras leituras, (cartas, bilhetes, poemas, cartões, etc.);
• Compreender a relação que existe entre a fala e a escrita;
• Favorecer a aquisição de velocidade na leitura e a estabilização de formas ortográficas;
• Informar como escrever e sugerir sobre o que escrever;
• Desenvolver o gosto pela leitura, através de textos que atraiam sua atenção.

Metodologia

Através de conversas informais, iremos resgatar o conhecimento prévio do educando, com relação ao texto que irá ser trabalhado;
• Escolher do livro a ser trabalhado;
• Leituras e interpretações;
• Roda de leitura;
• Confecção de livros;
• Produções textuais (cartas, poemas, bilhetes, mensagens...);
• Confecção de um correio da amizade;
• Exposição de textos no varal da sala de aula;
• Hora do conto;

Avaliação

A avaliação acontecerá de acordo com as atividades propostas neste projeto, onde será observado: A assiduidade e o interesse na realização das atividades.

Referências Bibliográficas

PIAGET, Jean. Inconsciente Afetivo e Inconsciente Cognitivo. In.: Piaget. Rio de Janeiro: Forense,1972.


LIMA, Lauro de Oliveira. Piaget para principiantes. 2. ed. São Paulo: Summus, 1980. 284 p.


"O ator e os fatos: a revolução passiva e o americanismo em Gramsci". In: Id. A revolução passiva. Iberismo e americanismo no Brasil. Rio de Janeiro: Iuperj/Revan, 1997, p. 28-88.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

O RIO



O rio


Escorregando sobre pedras

E regando arvoredos

Carregando suas águas sem destino

Assim é o rio


Dando vida a quem dele cuida
Transformando sujo em limpo
Transportando de velho para novo
Assim é o rio

Agua subir! Nunca se viu
Água cair! No chão

Água abraçar! Na curva

Assim é o rio

Água dançar! Na correnteza
Água cantar! Na cachoeira
Água esconder! Na profundeza

Assim é o rio



Água chegar! No mar

Assim é o rio

Júnior César Xavier

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

V MOMENTO


GESTAR II – LÍNGUA PORTUGUESA

07 de agosto de 2009

Pauta 4:00 h/aula

• MOMENTO DELEITE ( texto: lua luar de Júnior César Xavier)
• LEITURA REFLEXIVA ( A bordo de um novo dia, autor desconhecido)
• APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO DA AULA PASSADA
• APRESENTAÇÃO DOS OBJETIVOS DO ENCONTRO
• OFICINA 06 (socialização de experiências através do texto da revista Mundo Jovem “Um projeto de leitura na escola”)
• CONSTRUINDO IDÉIAS (estruturando um projeto de leitura na escola)
• APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DO PROJETO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
• ATIVIDADE DE CASA: Ler unidades 13 e 14 do TP4.

A inicio nos deleitamos com os versos de “Lua luar”, após houve a reflexão do texto sugerido e seguimos para a apresentação dos relatos da aula passada sempre associando as experiências desenvolvidas pelos cursistas que em sua maioria relatavam o sucesso das atividades de sala.
Depoimentos em discussão veio a sistematização dos conhecimentos através das atividades da referida oficina cujo tema central era “A leitura e a escrita em seu processo” que foi aprimorada através do texto “Um projeto de leitura na escola”, diante deste tema foi possível criarmos um castelo de princípios ativos que podem viabilizar a presença desse projeto na escola, tanto quanto a sua necessidade e fechando esse ponto da reunião foi desenvolvido a seguinte atividade (esquematizar um projeto de leitura na escola) que a inicio não precisaria ser identificado o campo de trabalho, mais que cada cursista tendo posse dessa minuta iria tentar aprimorá-lo dentro da realidade de sua escola e de sua sala de aula.
A cerca de tantas discussões a leitura foi posta como foco dentro da inter e transdisciplinaridade que perpassa sua força e se apresenta como necessária a qualquer situação de aprendizagem.
Um outro ponto trabalhado foi a apresentação e explanação do projeto de ensino e aprendizagem, um dos pré-requisitos necessários a conclusão do projeto, debatemos sobre cada item que o compõe e criamos o clima ideal para que cada professor percebesse a necessidade a qual podia resolver com o desenvolvimento deste mecanismo e finalizando distribuímos atividades para casa já sugerida na pauta a cima.




SUGESTÃO DE UM PROJETO DE LEITURA NA ESCOLA
(Laiz Claudia, Ligia Cazuza, Mirian Maura, Maricélia Dantas, Cristiane da Silva, Maria da Silva, Francisca Lúcia, Ronaldo Soares e Marizélia Dantas)



TÍTULO: Hora da leitura

TEMA: Leitura na escola
JUSTIFICATIVA: Este projeto justifica-se por meio de observações diárias no ambiente escolar onde constatou-se a deficiência de leitura entre alunos e funcionários.
OBJETIBO GERAL: Levar alunos, professores, funcionários em geral a tomar gosto pela leitura.
METODOLOGIA: Construir um espaço de leitura na escola;
Destinar um horário diariamente para a leitura compartilhada de textos;
Criar a agenda do leitor, nomeando a cada dia um leitor para se apresentar com um texto de sua escolha (esse leitor pode ser alunos ou funcionários);
Acompanhar o desenvolvimento do projeto.
TEMPO ESTIMADO: Um bimestre
AVALIAÇÃO: Ao final do projeto criar uma assembléia com os envolvidos e analisarem os possíveis frutos.


IV MOMENTO


 
GESTAR II – LÍNGUA PORTUGUESA

24 de julho de 2009

Pauta 4:00 h/aula



• MOMENTO DELEITE (apresentação de slides, paisagens potiguares)

• LEITURA REFLEXIVA ( Escola primária de Júnior César Xavier)

• APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO DA AULA PASSADA

• APRESENTAÇÃO DOS OBJETIVOS DO ENCONTRO

• TRABALHAR UNIDADES 11 e 12 (socialização de experiências)

• CONSTRUINDO IDÉIAS (discussão)

• ATIVIDADE DE CASA: Ler unidade12 do TP3 e resolver atividades das unidades pares (avançando na prática).



A inicio nos deleitamos com a exuberância das paisagens potiguares que uniu o homem e a natureza. Após a leitura de interessantes imagens veio à reflexão do texto “Escola primária” que proporcionou uma discussão sobre algumas transformações acontecidas na escola contemporânea e abriu caminho ao trabalho das relações ente osn diversos Gêneros textuais.
No relato da aula passada retomamos alguns pontos importantes que foram propostos e daí veio relato das experiências vividas em sala de aula pelos alunos/professores, seqüenciado veio o debate sobre tipologias e seqüências textuais fundamentado pelo caderno de teoria e prática incluindo os portadores de textos mais usuais.
Na construção de idéias foi sugerido atividades que fortalecessem as competências de leitura, escrita, produção e compreensão de textos dos alunos do 6º ao 9º ano da Educação Básica, através da troca de experiências e projetos bem sucedidos.
Finalizando foi destinado as atividades práticas a serem desenvolvidas em sala de aula.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009



VENDEDOR DE SONHOS



QUEM QUISER COMPRAR, EU VENDO

AUTO-ESTIMA, RESPEITO E CARINHO

ALEGRIA, ENTENDIMENTO E VIVACIDADE

CONFORTO E ESPERANÇA AO LONGO DA IDADE



A ALEGRIA NÃO FALTA EM MOMENTO ALGUM

É ELA O COMBUSTIVEL MAIOR, O MOTOR DA VIDA

QUE CRIA O RISO E RASGA A TRISTEZA

VESTE O CORPO DE EMOÇÃO COM A FORÇA DA NATUREZA


TAMBÉM TEM AUTO-ESTIMA

FORÇA, CORAGEM, NERVO DE AÇO

QUE EM MOMENTO ALGUM, NEM NO DESESPERO

PERMITE VOCÊ SENTIR CANSAÇO


O RESPEITO É MUITO PROCURADO

É FINO, HONESTO E EDUCADO

QUEM DELE PROVA E FAZ USO CONSTANTE

EM MOMENTO ALGUM COMETE PECADO



UM CARINHO A NOITE, AO AMANHECER

A QUALQUER HORA DO DIA, SEJA DE QUEM FOR

PROTEGE DO PERIGO, ENVOLVE DE CERTEZA E CALOR

E COMO MEDICAMENTO CURA ATÉ A DOR



NA VENDA TAMBÉM TEM ENTENDIMENTO

COMPREENDER O ERRO, PEDIR PERDÃO É COISA RARA

MAIS QUERER DESSA VIRTUDE COMPRAR E TAMBÉM USAR

NUNCA MAIS EM SUA VIDA AMIGO VAI FALTAR


A VIDA É UM DOM PRECIOSO, POR ISSO CUSTA CARO

É ELA QUE NOS PÔS AQUI, EU E VOCÊ

PARA O MUNDO FLORIR, PLANTAR E COLHER

AMAR O PROXIMO E DEPOIS MORRER



ME CONFORTO NOS BRAÇOS DO ALÉM

ME JOGO NA RELVA CHEIA DE ENERGIA

A ESPERANÇA ME ACOMPANHA, É MEU GUIA

PORQUE NINGUEM NO MUNDO VIVE SEM FANTASIA


PARA FECHAR ESSE COMÉRCIO AINDA TENHO MAIS COISAS

VENDO O SONHO DA LIBERDADE, ASAS PARA A IMAGINAÇÃO

O FIM DA VIOLÊNCIA, A PAZ MUNDIAL

O SORRISO DAS CRIANÇAS E O FIM DA CORRUPÇÃO.



JÚNIOR CÉSAR XAVIER

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

POEMA

CHUVA

E ela continua caindo, fazendo som aos meus ouvidos
A água dançante escorrega da goteira, benze o chão,
E o rio se alarga, se contorce, grita em desespero,
Suas entranhas em dores não suportam a cheia.

Pingando aqui, pingando ali traz a vida,
Desperta a semente enterrada que explode de emoção,
Que vai florescer, alimentar outras vidas,
Produzir em bases a fartura do pão.

É a chuva que chora e que nos faz gemer,
Que arqueia a fome do poder,
Que transforma o homem, a vida incessante,
Anunciando o parto de um novo ser.

É ela que faz a noite vir mais cedo,
O dia raiar mais tarde.
É a chuva, é a água, é o colosso da natureza;
Alimentando a terra: berço da criação.

Lavar a alma, renovar do pecado
Rachar a terra, alagar o coração,
É a água da chuva: nua e crua,
Que traz o mar pro sertão.

E rompendo as barreiras da vida, da vida as barreiras
É ela a autora maior, que das nuvens que sangram
Estendendo um manto, nele cobre a todos, de ninguém esquece,
Porque é dela que brota a fonte que faz a vida girar.

Se eu fosse à chuva: fria ou quente,
Fininha ou torrencial, de noite ou de dia,
Afogaria no fundo do mar, a banda podre do mundo,
E exaltaria a bel prazer: o amor, o amor, o amor!

Júnior César Xavier, Passa e Fica, Rn

III MOMENTO

10 de julho de 2009

Pauta 4:00 h/aula


LEITURA DELEITE ( precisa-se de um amigo, Carlos Drummond de Andrade)
APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO DA AULA PASSADA
APRESENTAÇÃO DOS OBJETIVOS DO ENCONTRO
OFICINA 05: caderno do formador, pg. 23
ATIVIDADE DO TP3, pg. 191
CONSTRUINDO IDÉIAS (discussão)
ATIVIDADE DE CASA: Ler unidades 11 e 12 do TP3 e resolver atividades sugeridas.
AVALIAÇÃO DA OFICINA


O terceiro encontro iniciou-se com uma leitura deleite, cujo tema era “precisa-se de um amigo de Carlos Drummond de Andrade” seguido de uma discussão coletiva sobre mesmo tema, continuamos os estudos com a leitura do relatório da aula passada, através das atividades propostas pela oficina fomos capazes de construir uma discussão a cerca das múltiplas experiências concretas de aprendizagem relatadas pelos alunos/professores, das atividades sugeridas pelo TP3 vimos à necessidade de produzirmos junto aos alunos textos organizados, capazes de transmitir idéias claras e de fácil compreensão, da estruturação do texto a necessidade de enquadrarmos o mesmo dentro de um gênero específico mesmo quando ele carregue um pouco de outro, é necessário identificarmos o maior foco.
Construindo idéias montamos um plano de aula coletivo, baseado no texto “Bom dia” uma canção de Gilberto Gil e Nana Caymmi, que retrata um pouco da vida do trabalhador brasileiro, o plano foi composto por objetivos, conteúdos, metodologia e avaliação explorando a linguagem verbal, leitura e compreensão textual.
Finalizamos nosso estudo com a avaliação da oficina (TP3, unidades 09 e 10) e apresentação das atividades de casa, “ler e por em prática as atividades que mais se adequarem à realidade dos alunos da unidade 12 do TP3 e trazerem possíveis relatórios”.

PROJETO DE LEITURA II (MARIA DA SILVA CRUZ)



Leitura: Chave de muitas portas


APRESENTAÇÃO
O presente trabalho intitulado Leitura: chaves de muitas portas dedica-se na área de linguagem com intuito de sensibilizar as crianças com um novo olhar para a leitura como forma de viajar, descobrindo horizontes com os livros, será realizado na Escola Municipal Fernando Pereira, na comunidade rural Fernando Pereira, na turma do 5º ano do Ensino Fundamental com um público de 18 alunos. Diante desse contexto, o mesmo propõe enfatizar atividades significativas de leitura nas quais os alunos possam participar ativamente expressando e ampliando suas idéias, para isso propiciar os mesmos a embarcar com entusiasmo no mundo da leitura.


PROBLEMÁTICA

Considerando que a leitura é uma ferramenta indispensável para viver e compreender a sociedade e o mundo, ressalta-se o papel da escola deveria ser o de formar leitores para a vida inteira. O livro deveria ser um instrumento do dia-a-dia das pessoas.
Para tal objetivo recai sobre os educadores e a escola como um todo a necessidade de refletir e tentar reverter o quadro, no sentido de ter como um de seus objetivos contribuir para que os alunos tenham interesse pelo mundo da leitura, assim como a formação de crianças leitoras.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Para a organização do citado trabalho fez-se necessário o embasamento teórico, assim sendo priorizamos as idéias de alguns autores da literatura infantil como: Nelly Novaes Coelho, Raquel Villarde, entre outros.
Segundo as pesquisas de Piaget, o conhecimento é construído através da interação do sujeito com o objeto do conhecimento, para ele o mesmo é uma construção contínua do saber, não estando em nenhum lugar pronto, ele se constrói por meio do indivíduo em seu meio físico e social.
Nelly tentando fazer com que a literatura penetre na escola de forma mais organizada e sistemática define alguns princípios que norteiam a organização e utilização da literatura na sala de aula.
Esses princípios dizem respeito a:
Concepção da criança como um ser educável: o ser humano (ou deve ser) um aprendiz de cultura enquanto dura seu ciclo vital;
Concepção da literatura como um fenômeno de linguagem resultante de uma experiência/social/cultural/existencial;
Valorização da relação existente entre literatura, história e cultura;
Compreensão da literatura como diálogo entre leitor e texto-atividade fundamental que estimula em sua globalidade (emoções, intelecto, imaginário, entre outros);
Compreensão da escrita como ato fruto da leitura assimilada e/ou da criatividade estimulada pelos dados de certa cultura.
Certeza de que a escola é o espaço privilegiado, onde deve ser colocado os alicerces do processo de auto realização vital da cultura que se inicia na infância e se prolonga a te a velhice.
Outro aspecto que merece destaque é que a escola precisa desejar ter a “leitura” como uma fonte especial e nesse sentido contribuir de forma efetivam para um ensino de qualidade. Tendo em vista essas considerações exibiremos o que VILLARDE diz a respeito da formação de leitores.
Vinda de pais e professores marcados pela necessidade conteudista de fazer suas crianças aprenderem as verdades do mundo, para quem a literatura deve ter caráter marcadamente informativos para não ser perda de tempo. Diversas vezes tenho ouvido a pergunta: “mas para que serve a literatura?”
E a resposta, tão distante do mundo programático e objetivo que nos cerca vem intensa e cada vez com maior força. Serve para tomar o homem mais sensível, mais crítico, mais consciente de seu papel social, mais humano e certamente mais feliz (Villarde, 1999, pg. 10).

OBJETIVOS

Objetivo geral

Estimular e despertar na criança de forma envolvente, desejar embarcar no fantástico mundo da leitura.

Objetivos específicos

· Proporcionar ao aluno a familiarização com os livros sensibilizando-os da essencial importância do valor da leitura na vida humana;
· Ampliar e enriquecer experiências;
· Desenvolver a imaginação criadora;Oportunizar o acesso das crianças com a literatura infantil

SUGESTÃO DE ATIVIDADES


· Organização e montagem de uma mini biblioteca com o cantinho da leitura;
· Exposição de alguns gêneros de textos, principalmente literatura infantil;
· Rodas de leitura;
· Montagem de mural com debates;
· Oficina de artes, confeccionando fantoches;
· Confecção do passaporte do leitor;
· Pesquisar autores da literatura brasileira;
· Leituras dinâmicas;
· Sessão de vídeo na escola;
· Recriar final de contos;
· Eleição do melhor conto;
· Leitura coletiva;
· Dramatizar contos;
· Indicação de textos;
· Entrevistando contadores de história local;
· Organização de cartazes com personagens ou cenas dos contos;
· Confecção de um livro de contos;
· Sarau na escola.

EQUIPE DE TRABALHO

· Professora: Maria da Silva Cruz
· Professora auxiliar: Eunice Ferreira
· Alunos.

AVALIAÇÃO

A avaliação deverá acontecer em toda a etapa do projeto, considerando o interesse de cada um, suas conquistas de leitura, observação e autonomia no manuseio dos materiais, envolvimento nas atividades e a participação no coletivo do projeto.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

COELHO, Nelly Novaes. Literatura Infantil, 5ª edição: São Paulo. editor Ática, 1991.

VILLARDI, Raquel. Ensinando a gostar de ler e formando leitores para a vida: Rio de Janeiro. Qualily-mark/Dunya, 1999.ABRAMOVICH, Fanny. Gostosuras e bobices: São Paulo. Scipione, 1997.

Ah! Como é importante para a formação de qualquer criança ouvir muitas, muitas histórias....escutá-las, é o inicio da aprendizagem para ser um leitor e ser leitor é ter um caminho absolutamente infinito de descoberta e compreensão do mundo.

Fanny Abromovich

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

PROJETO DE LEITURA I (CRISTIANE DA SILVA)


Os contos de fadas: encanto que encanta e estimula a leitura



APRESENTAÇÃO


O referente projeto intitulado “Os contos de fadas: encanto que encanta e estimula a leitura” será desenvolvido na turma do 5º ano (4ªsérie) “B”,turno matutino, na Escola Municipal Governador Mário Covas. O mesmo abrangerá um público de 28 alunos e terá duração de 15 dias.
As atividades serão exploradas gradativamente, inicialmente, os livros serão expostos para que os alunos possam manuseá-los livremente. Após esse contato inicial faremos a seleção dos contos escolhidos pelos alunos para serem explorados.
Os trabalhos terão continuidade com a exploração de: títulos, personagens, autor, bibliografia de cada livro. Cada aluno terá a oportunidade de conhecer melhor o seu conto de fada preferido.
Realizaremos uma pesquisa sobre a vida de cada autor, valorizando assim os escritores de cada obra literária.
Outro ponto relevante deste projeto será a realização da releitura dos contos de fadas, onde cada aluno será o autor do seu texto.
O ápice deste trabalho acontecerá com a criação do livro dos contos de fadas explorados neste projeto, onde será exposto na escola que as demais turmas possam manuseá-los.


PROBLEMÁTICA


O contexto do mundo atual e os avanços tecnológicos impõem um grande desafio aos educadores. Fazer com que as crianças se interessem pela leitura, é uma tarefa bastante complexa, pois exige do educador uma visão ampla sobre os recursos que estão no cotidiano e como eles podem ser utilizados para despertar o gosto pela leitura e ao mesmo tempo criar um clima favorável a aprendizagem.
Sabe-se que ler assiduamente é fundamental para se formar leitores habituais e cidadãos bem informados.
Tendo em vista, que os contos de fadas na versão literária atualizam ou reinterpretam em suas variantes; como conflitos de poder e formação de valores, misturando realidade e fantasia; por lidar com conteúdo e sabedoria popular, essas histórias permitem que o leitor vivencie seus problemas psicológicos de modo simbólico.
A fim de promover e favorecer o desenvolvimento da habilidade para a formação leitora, os contos de fadas tornam-se um recurso riquíssimo, pois através deles o educando sem perceber, desenvolve diversas habilidades cognitivas: ler, ouvir e interpretar narrativas, adotando posturas que lhe darão oportunidades de adquirir novos conhecimentos. Este tipo de texto também apresenta elementos lingüísticos diversificados, pois fazem o leitor refletir sobre problemas interiores próprios dos seres humanos e apresentam soluções. Ou seja, a fantasia ajuda a formar a personalidade e, portanto, não pode faltar na educação.


FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA


Há algum tempo achava-se que os contos de fadas fossem textos só para crianças, mas, atualmente, essas histórias atraem a atenção de jovens, adultos e crianças, que se divertem com os relatos, e aprendem a ver neles verdades profundas muitas vezes ocultas em seu ser de uma forma simbólica, parecida às vezes com o que desejamos e sonhamos. Segundo (MONTEIRO E OLIVEIRA, 1993) ressalta:

“Os contos de fadas desafiam o tempo, transmitido nas experiências milenares a explicação do mundo. Os contos maravilhosos levam a criança a uma moralidade cheia de entusiasmo; fortifica sua vida interior.

Os contos de fadas são riquíssimos e trazem resultados significativos, pois fazem o leitor refletir sobre problemas interiores próprios dos seres humanos e apresentam soluções em qualquer sociedade. Ou seja, a fantasia ajuda a formar a personalidade e, portanto não pode faltar na educação.
Nessa linha de pensamento, os (PARÂMETROS, 1997, p 46. V.1) afirma:

“Os conhecimentos que se transmitem e se recriam na escola ganham sentido quando são produtos de uma construção dinâmica que se opera na interação constante entre o saber escolar e os demais saberes, entre o que o aluno aprende na escola, num processo continuo e permanente de aquisição, no qual interferem fatores políticos,sociais,culturais e psicológicos”.

Aprender a ler não é uma atividade natural, para qual a criança se capacita sozinha. Entre livros e leitores há importantes mediadores. O ato de contar histórias faz o educando soltar a imaginação, e através de outras experiências, compreende e organiza as idéias sobre seu próprio mundo.
No incentivo à leitura o mediador é fundamental, pois ele precisa revelar-se um leitor os sentidos que se escondem por detrás dedicado é uma forte referência para seus aprendizes, desenvolvendo o gosto pela leitura a partir de uma aproximação significativa com os livros, cada um de acordo com sua história de leituras e as necessidades individuais, tem condições de desbravar novos horizontes. Dessa maneira o aluno descobrirá o prazer de ler, reler e se emocionar sem repressão ou obrigação:
Assim, (VILLARDI, 1999, p 37) ressalta:

Ensinar a gostar de ler é exatamente isso: é ensinar a se emocionar com os sentidos e com a razão (por que, para gostar apenas com os sentidos não há necessidade da interferência da escola), e para isso, é preciso ensinar a enxergar o que não esta evidente, a achar as pistas e a retirar do texto aquilo que se diz.

Nesse percurso torna-se imprescindível que esse caminho comece a ser trilhado logo cedo, desde os primeiros anos de escolaridade, pois assim, a criança passa a conhecer e a ter hábito de ler, torna-se um adulto leitor, fazendo da leitura um ato de prazer.


OBJETIVO GERAL


§ Desenvolver no alunado a capacidade criadora, fazendo com que os mesmos despertem o gosto pela leitura, de forma que interpretem, critiquem e possam extrair do texto sua mensagem principal de modo que venha contribuir para sua vida pessoal e social


OBJETIVOS ESPECÍFICO


§ Adquirir um senso crítico diante de situações vivenciadas

§ Desenvolver raciocínio
.
§ Ler e interpretar diferentes tipos de textos
.
§ Criar um clima favorável à aprendizagem da leitura e da escrita através dos contos de fadas

§ Compreender a mensagem central do texto.


ATIVIDADES SUGERIDAS


§ Expor diferentes livros de contos de fadas para que os alunos possam ter contato com esse tipo de texto;
§ Selecionar os textos escolhidos pelos alunos para serem explorados;
§ Explorar títulos, personagens, autor, bibliografia de cada conto de fada.
§ Pesquisar a biografia de cada autor;
§ Fazer a releitura dos contos;
§ Realizar a correção dos contos;
§ Confeccionar um livro de contos de fadas com a releitura feita pelos alunos;
§ Exposição dos trabalhos realizados pela turma.



EQUIPE DE TRABALHO


§ Direção escolar: Eliana Maria da Silva Ferreira (diretora);
§ Coordenadora Pedagógica: Valquíria dos Santos
§ Professora: Cristiane da Silva
§ Alunos


AVALIAÇÃO


Avaliação será realizada de forma bem abrangente, considerando o desenvolvimento das capacidades dos discentes com relação á aprendizagem; a participação, procedimentos e atitudes.
Acompanharemos as atividades, as pesquisas, a criatividade e o posicionamento dos mesmos frente às atividades realizadas durante a execução do projeto.


REFERÊNCIAS


MONTEIRO, Conceição P. OLIVEIRA, Maria Helena. Didática da linguagem; como aprender e como ensinar. São Paulo: Saraiva, 12 ed, 1996.

PARÂMETROS curriculares Nacionais: Introdução. Brasília: MEC/SEF. 1997

VILLARDI, Raquel. Ensinando a gostar de ler e formando leitores para a vida inteira. Rio de Janeiro: Dunya, 1999.




Ler é construir uma concepção do mundo e ser capaz de compreender o que nos chega por meio da leitura, analisando e posicionando criticamente frente às informações colhidas o que se constitui como um dos atributos que permitem exercer de forma mais abrangente e complexa a própria cidadania.

Raquel Villardi

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

GESTAR II, SEGUNDO MOMENTO


ACOMPANHAMENTO


Natal terra querida
Do sol e do passear
Também palco sublime
Do conhecer e do educar

Foi em Ponta Negra
No Hotel Praia Mar
Que a UNB aportou
Trazendo o GESTAR



Formação Continuada
Objetivo maior, o professor
Um rapaz dinâmico
DJALMA o jovem formador

Foram cinco dias longos
De estudo e discussão
Troca de experiências
Tendo a língua em questão

Municípios representados
Um estado reunido
Diversidade de conteúdos
Num contexto resumido

Foi o segundo momento
De três no total
Momento de acompanhamento
Na formação do professor ideal

Atividades diversas
Textos, vídeo e emoção
Construção de blogs
Como forma de avaliação


Discussões eufóricas
Guiadas por argumentação
Variantes da língua
Tendo o texto como vilão

Finalizando o processo
Três TP´s estudados
Um, dois e seis
Um cronograma formado

Um abraço a todos
Esta é minha saudação
Mais em dezembro voltaremos
Para concluir a formação.


Junior César Xavier

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

II MOMENTO



19 de junho de 2009

Pauta 4:00 h/aula

LEITURA DELEITE (uma boa idéia a ser imitada, autor desconhecido)
APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO DA AULA PASSADA
APRESENTAÇÃO DOS OBJETIVOS DO ENCONTRO
TRABALHAR UNIDADES 09 e 10 (socialização de experiências)
CONSTRUINDO IDÉIAS (discussão)
ATIVIDADE DE CASA: Ler unidade10 do TP3 e resolver atividades das unidades pares (avançando na prática).

O segundo encontro do Gestar II iniciou-se com uma leitura reflexiva, cujo tema foi “Uma boa idéia a ser imitada” a qual o grupo socializou a essência de sua mensagem.
Prosseguimos os estudos partindo das discussões da aula anterior juntamente com a socialização da atividade de casa, Unidade 9: Gêneros Textuais: do intuitivo ao sistematizado e Unidade 10: Trabalhando com Gêneros Textuais. Na explanação dos textos vimos que o estudo da linguagem tem função de destaque nos trabalhos da sala de aula, pois por meio dela agimos em uma realidade local e global e nos identificamos como seres humanos e pensantes tendo em vista que seu domínio nos diferencia dos demais seres vivos do planeta. Assim concluímos que aprendê-la não se resume a grafar e ler as palavras e sim agregar a ela significados de ordem cultural e social.
Em específico na Unidade 9 a palestra correu a cerca do conhecimento intuitivo de gêneros textuais que em suas seções nos revela que como falantes e usuários de uma língua, precisamos reconhecê-la nas suas diversas formas de apresentação e uso para assim identificarmos parâmetros básicos de definição entre cada um e possivelmente suas diferenças e semelhanças.
Visualizando os gêneros textuais presentes em nossa realidade vimos que na Unidade 10 cria-se um novo foco de discussão que gira em torno da configuração de textos literários e não-literários, onde historicamente o literário é marcado por um plano visionário da expressão que além de informar e transmitir conteúdos se permite a uma recriação seja do real ou do imaginário, onde a exemplo podemos citar o cordel e a poesia. O texto não-literário possui um cunho mais utilitário e seu objetivo maior é a informação.
Concluindo esse encontro com a definição de atividades de estudo para casa “Avançando na prática da Unidade 10 do TP3”.