segunda-feira, 28 de setembro de 2009

POEMA

CHUVA

E ela continua caindo, fazendo som aos meus ouvidos
A água dançante escorrega da goteira, benze o chão,
E o rio se alarga, se contorce, grita em desespero,
Suas entranhas em dores não suportam a cheia.

Pingando aqui, pingando ali traz a vida,
Desperta a semente enterrada que explode de emoção,
Que vai florescer, alimentar outras vidas,
Produzir em bases a fartura do pão.

É a chuva que chora e que nos faz gemer,
Que arqueia a fome do poder,
Que transforma o homem, a vida incessante,
Anunciando o parto de um novo ser.

É ela que faz a noite vir mais cedo,
O dia raiar mais tarde.
É a chuva, é a água, é o colosso da natureza;
Alimentando a terra: berço da criação.

Lavar a alma, renovar do pecado
Rachar a terra, alagar o coração,
É a água da chuva: nua e crua,
Que traz o mar pro sertão.

E rompendo as barreiras da vida, da vida as barreiras
É ela a autora maior, que das nuvens que sangram
Estendendo um manto, nele cobre a todos, de ninguém esquece,
Porque é dela que brota a fonte que faz a vida girar.

Se eu fosse à chuva: fria ou quente,
Fininha ou torrencial, de noite ou de dia,
Afogaria no fundo do mar, a banda podre do mundo,
E exaltaria a bel prazer: o amor, o amor, o amor!

Júnior César Xavier, Passa e Fica, Rn

III MOMENTO

10 de julho de 2009

Pauta 4:00 h/aula


LEITURA DELEITE ( precisa-se de um amigo, Carlos Drummond de Andrade)
APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO DA AULA PASSADA
APRESENTAÇÃO DOS OBJETIVOS DO ENCONTRO
OFICINA 05: caderno do formador, pg. 23
ATIVIDADE DO TP3, pg. 191
CONSTRUINDO IDÉIAS (discussão)
ATIVIDADE DE CASA: Ler unidades 11 e 12 do TP3 e resolver atividades sugeridas.
AVALIAÇÃO DA OFICINA


O terceiro encontro iniciou-se com uma leitura deleite, cujo tema era “precisa-se de um amigo de Carlos Drummond de Andrade” seguido de uma discussão coletiva sobre mesmo tema, continuamos os estudos com a leitura do relatório da aula passada, através das atividades propostas pela oficina fomos capazes de construir uma discussão a cerca das múltiplas experiências concretas de aprendizagem relatadas pelos alunos/professores, das atividades sugeridas pelo TP3 vimos à necessidade de produzirmos junto aos alunos textos organizados, capazes de transmitir idéias claras e de fácil compreensão, da estruturação do texto a necessidade de enquadrarmos o mesmo dentro de um gênero específico mesmo quando ele carregue um pouco de outro, é necessário identificarmos o maior foco.
Construindo idéias montamos um plano de aula coletivo, baseado no texto “Bom dia” uma canção de Gilberto Gil e Nana Caymmi, que retrata um pouco da vida do trabalhador brasileiro, o plano foi composto por objetivos, conteúdos, metodologia e avaliação explorando a linguagem verbal, leitura e compreensão textual.
Finalizamos nosso estudo com a avaliação da oficina (TP3, unidades 09 e 10) e apresentação das atividades de casa, “ler e por em prática as atividades que mais se adequarem à realidade dos alunos da unidade 12 do TP3 e trazerem possíveis relatórios”.

PROJETO DE LEITURA II (MARIA DA SILVA CRUZ)



Leitura: Chave de muitas portas


APRESENTAÇÃO
O presente trabalho intitulado Leitura: chaves de muitas portas dedica-se na área de linguagem com intuito de sensibilizar as crianças com um novo olhar para a leitura como forma de viajar, descobrindo horizontes com os livros, será realizado na Escola Municipal Fernando Pereira, na comunidade rural Fernando Pereira, na turma do 5º ano do Ensino Fundamental com um público de 18 alunos. Diante desse contexto, o mesmo propõe enfatizar atividades significativas de leitura nas quais os alunos possam participar ativamente expressando e ampliando suas idéias, para isso propiciar os mesmos a embarcar com entusiasmo no mundo da leitura.


PROBLEMÁTICA

Considerando que a leitura é uma ferramenta indispensável para viver e compreender a sociedade e o mundo, ressalta-se o papel da escola deveria ser o de formar leitores para a vida inteira. O livro deveria ser um instrumento do dia-a-dia das pessoas.
Para tal objetivo recai sobre os educadores e a escola como um todo a necessidade de refletir e tentar reverter o quadro, no sentido de ter como um de seus objetivos contribuir para que os alunos tenham interesse pelo mundo da leitura, assim como a formação de crianças leitoras.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Para a organização do citado trabalho fez-se necessário o embasamento teórico, assim sendo priorizamos as idéias de alguns autores da literatura infantil como: Nelly Novaes Coelho, Raquel Villarde, entre outros.
Segundo as pesquisas de Piaget, o conhecimento é construído através da interação do sujeito com o objeto do conhecimento, para ele o mesmo é uma construção contínua do saber, não estando em nenhum lugar pronto, ele se constrói por meio do indivíduo em seu meio físico e social.
Nelly tentando fazer com que a literatura penetre na escola de forma mais organizada e sistemática define alguns princípios que norteiam a organização e utilização da literatura na sala de aula.
Esses princípios dizem respeito a:
Concepção da criança como um ser educável: o ser humano (ou deve ser) um aprendiz de cultura enquanto dura seu ciclo vital;
Concepção da literatura como um fenômeno de linguagem resultante de uma experiência/social/cultural/existencial;
Valorização da relação existente entre literatura, história e cultura;
Compreensão da literatura como diálogo entre leitor e texto-atividade fundamental que estimula em sua globalidade (emoções, intelecto, imaginário, entre outros);
Compreensão da escrita como ato fruto da leitura assimilada e/ou da criatividade estimulada pelos dados de certa cultura.
Certeza de que a escola é o espaço privilegiado, onde deve ser colocado os alicerces do processo de auto realização vital da cultura que se inicia na infância e se prolonga a te a velhice.
Outro aspecto que merece destaque é que a escola precisa desejar ter a “leitura” como uma fonte especial e nesse sentido contribuir de forma efetivam para um ensino de qualidade. Tendo em vista essas considerações exibiremos o que VILLARDE diz a respeito da formação de leitores.
Vinda de pais e professores marcados pela necessidade conteudista de fazer suas crianças aprenderem as verdades do mundo, para quem a literatura deve ter caráter marcadamente informativos para não ser perda de tempo. Diversas vezes tenho ouvido a pergunta: “mas para que serve a literatura?”
E a resposta, tão distante do mundo programático e objetivo que nos cerca vem intensa e cada vez com maior força. Serve para tomar o homem mais sensível, mais crítico, mais consciente de seu papel social, mais humano e certamente mais feliz (Villarde, 1999, pg. 10).

OBJETIVOS

Objetivo geral

Estimular e despertar na criança de forma envolvente, desejar embarcar no fantástico mundo da leitura.

Objetivos específicos

· Proporcionar ao aluno a familiarização com os livros sensibilizando-os da essencial importância do valor da leitura na vida humana;
· Ampliar e enriquecer experiências;
· Desenvolver a imaginação criadora;Oportunizar o acesso das crianças com a literatura infantil

SUGESTÃO DE ATIVIDADES


· Organização e montagem de uma mini biblioteca com o cantinho da leitura;
· Exposição de alguns gêneros de textos, principalmente literatura infantil;
· Rodas de leitura;
· Montagem de mural com debates;
· Oficina de artes, confeccionando fantoches;
· Confecção do passaporte do leitor;
· Pesquisar autores da literatura brasileira;
· Leituras dinâmicas;
· Sessão de vídeo na escola;
· Recriar final de contos;
· Eleição do melhor conto;
· Leitura coletiva;
· Dramatizar contos;
· Indicação de textos;
· Entrevistando contadores de história local;
· Organização de cartazes com personagens ou cenas dos contos;
· Confecção de um livro de contos;
· Sarau na escola.

EQUIPE DE TRABALHO

· Professora: Maria da Silva Cruz
· Professora auxiliar: Eunice Ferreira
· Alunos.

AVALIAÇÃO

A avaliação deverá acontecer em toda a etapa do projeto, considerando o interesse de cada um, suas conquistas de leitura, observação e autonomia no manuseio dos materiais, envolvimento nas atividades e a participação no coletivo do projeto.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

COELHO, Nelly Novaes. Literatura Infantil, 5ª edição: São Paulo. editor Ática, 1991.

VILLARDI, Raquel. Ensinando a gostar de ler e formando leitores para a vida: Rio de Janeiro. Qualily-mark/Dunya, 1999.ABRAMOVICH, Fanny. Gostosuras e bobices: São Paulo. Scipione, 1997.

Ah! Como é importante para a formação de qualquer criança ouvir muitas, muitas histórias....escutá-las, é o inicio da aprendizagem para ser um leitor e ser leitor é ter um caminho absolutamente infinito de descoberta e compreensão do mundo.

Fanny Abromovich

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

PROJETO DE LEITURA I (CRISTIANE DA SILVA)


Os contos de fadas: encanto que encanta e estimula a leitura



APRESENTAÇÃO


O referente projeto intitulado “Os contos de fadas: encanto que encanta e estimula a leitura” será desenvolvido na turma do 5º ano (4ªsérie) “B”,turno matutino, na Escola Municipal Governador Mário Covas. O mesmo abrangerá um público de 28 alunos e terá duração de 15 dias.
As atividades serão exploradas gradativamente, inicialmente, os livros serão expostos para que os alunos possam manuseá-los livremente. Após esse contato inicial faremos a seleção dos contos escolhidos pelos alunos para serem explorados.
Os trabalhos terão continuidade com a exploração de: títulos, personagens, autor, bibliografia de cada livro. Cada aluno terá a oportunidade de conhecer melhor o seu conto de fada preferido.
Realizaremos uma pesquisa sobre a vida de cada autor, valorizando assim os escritores de cada obra literária.
Outro ponto relevante deste projeto será a realização da releitura dos contos de fadas, onde cada aluno será o autor do seu texto.
O ápice deste trabalho acontecerá com a criação do livro dos contos de fadas explorados neste projeto, onde será exposto na escola que as demais turmas possam manuseá-los.


PROBLEMÁTICA


O contexto do mundo atual e os avanços tecnológicos impõem um grande desafio aos educadores. Fazer com que as crianças se interessem pela leitura, é uma tarefa bastante complexa, pois exige do educador uma visão ampla sobre os recursos que estão no cotidiano e como eles podem ser utilizados para despertar o gosto pela leitura e ao mesmo tempo criar um clima favorável a aprendizagem.
Sabe-se que ler assiduamente é fundamental para se formar leitores habituais e cidadãos bem informados.
Tendo em vista, que os contos de fadas na versão literária atualizam ou reinterpretam em suas variantes; como conflitos de poder e formação de valores, misturando realidade e fantasia; por lidar com conteúdo e sabedoria popular, essas histórias permitem que o leitor vivencie seus problemas psicológicos de modo simbólico.
A fim de promover e favorecer o desenvolvimento da habilidade para a formação leitora, os contos de fadas tornam-se um recurso riquíssimo, pois através deles o educando sem perceber, desenvolve diversas habilidades cognitivas: ler, ouvir e interpretar narrativas, adotando posturas que lhe darão oportunidades de adquirir novos conhecimentos. Este tipo de texto também apresenta elementos lingüísticos diversificados, pois fazem o leitor refletir sobre problemas interiores próprios dos seres humanos e apresentam soluções. Ou seja, a fantasia ajuda a formar a personalidade e, portanto, não pode faltar na educação.


FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA


Há algum tempo achava-se que os contos de fadas fossem textos só para crianças, mas, atualmente, essas histórias atraem a atenção de jovens, adultos e crianças, que se divertem com os relatos, e aprendem a ver neles verdades profundas muitas vezes ocultas em seu ser de uma forma simbólica, parecida às vezes com o que desejamos e sonhamos. Segundo (MONTEIRO E OLIVEIRA, 1993) ressalta:

“Os contos de fadas desafiam o tempo, transmitido nas experiências milenares a explicação do mundo. Os contos maravilhosos levam a criança a uma moralidade cheia de entusiasmo; fortifica sua vida interior.

Os contos de fadas são riquíssimos e trazem resultados significativos, pois fazem o leitor refletir sobre problemas interiores próprios dos seres humanos e apresentam soluções em qualquer sociedade. Ou seja, a fantasia ajuda a formar a personalidade e, portanto não pode faltar na educação.
Nessa linha de pensamento, os (PARÂMETROS, 1997, p 46. V.1) afirma:

“Os conhecimentos que se transmitem e se recriam na escola ganham sentido quando são produtos de uma construção dinâmica que se opera na interação constante entre o saber escolar e os demais saberes, entre o que o aluno aprende na escola, num processo continuo e permanente de aquisição, no qual interferem fatores políticos,sociais,culturais e psicológicos”.

Aprender a ler não é uma atividade natural, para qual a criança se capacita sozinha. Entre livros e leitores há importantes mediadores. O ato de contar histórias faz o educando soltar a imaginação, e através de outras experiências, compreende e organiza as idéias sobre seu próprio mundo.
No incentivo à leitura o mediador é fundamental, pois ele precisa revelar-se um leitor os sentidos que se escondem por detrás dedicado é uma forte referência para seus aprendizes, desenvolvendo o gosto pela leitura a partir de uma aproximação significativa com os livros, cada um de acordo com sua história de leituras e as necessidades individuais, tem condições de desbravar novos horizontes. Dessa maneira o aluno descobrirá o prazer de ler, reler e se emocionar sem repressão ou obrigação:
Assim, (VILLARDI, 1999, p 37) ressalta:

Ensinar a gostar de ler é exatamente isso: é ensinar a se emocionar com os sentidos e com a razão (por que, para gostar apenas com os sentidos não há necessidade da interferência da escola), e para isso, é preciso ensinar a enxergar o que não esta evidente, a achar as pistas e a retirar do texto aquilo que se diz.

Nesse percurso torna-se imprescindível que esse caminho comece a ser trilhado logo cedo, desde os primeiros anos de escolaridade, pois assim, a criança passa a conhecer e a ter hábito de ler, torna-se um adulto leitor, fazendo da leitura um ato de prazer.


OBJETIVO GERAL


§ Desenvolver no alunado a capacidade criadora, fazendo com que os mesmos despertem o gosto pela leitura, de forma que interpretem, critiquem e possam extrair do texto sua mensagem principal de modo que venha contribuir para sua vida pessoal e social


OBJETIVOS ESPECÍFICO


§ Adquirir um senso crítico diante de situações vivenciadas

§ Desenvolver raciocínio
.
§ Ler e interpretar diferentes tipos de textos
.
§ Criar um clima favorável à aprendizagem da leitura e da escrita através dos contos de fadas

§ Compreender a mensagem central do texto.


ATIVIDADES SUGERIDAS


§ Expor diferentes livros de contos de fadas para que os alunos possam ter contato com esse tipo de texto;
§ Selecionar os textos escolhidos pelos alunos para serem explorados;
§ Explorar títulos, personagens, autor, bibliografia de cada conto de fada.
§ Pesquisar a biografia de cada autor;
§ Fazer a releitura dos contos;
§ Realizar a correção dos contos;
§ Confeccionar um livro de contos de fadas com a releitura feita pelos alunos;
§ Exposição dos trabalhos realizados pela turma.



EQUIPE DE TRABALHO


§ Direção escolar: Eliana Maria da Silva Ferreira (diretora);
§ Coordenadora Pedagógica: Valquíria dos Santos
§ Professora: Cristiane da Silva
§ Alunos


AVALIAÇÃO


Avaliação será realizada de forma bem abrangente, considerando o desenvolvimento das capacidades dos discentes com relação á aprendizagem; a participação, procedimentos e atitudes.
Acompanharemos as atividades, as pesquisas, a criatividade e o posicionamento dos mesmos frente às atividades realizadas durante a execução do projeto.


REFERÊNCIAS


MONTEIRO, Conceição P. OLIVEIRA, Maria Helena. Didática da linguagem; como aprender e como ensinar. São Paulo: Saraiva, 12 ed, 1996.

PARÂMETROS curriculares Nacionais: Introdução. Brasília: MEC/SEF. 1997

VILLARDI, Raquel. Ensinando a gostar de ler e formando leitores para a vida inteira. Rio de Janeiro: Dunya, 1999.




Ler é construir uma concepção do mundo e ser capaz de compreender o que nos chega por meio da leitura, analisando e posicionando criticamente frente às informações colhidas o que se constitui como um dos atributos que permitem exercer de forma mais abrangente e complexa a própria cidadania.

Raquel Villardi

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

GESTAR II, SEGUNDO MOMENTO


ACOMPANHAMENTO


Natal terra querida
Do sol e do passear
Também palco sublime
Do conhecer e do educar

Foi em Ponta Negra
No Hotel Praia Mar
Que a UNB aportou
Trazendo o GESTAR



Formação Continuada
Objetivo maior, o professor
Um rapaz dinâmico
DJALMA o jovem formador

Foram cinco dias longos
De estudo e discussão
Troca de experiências
Tendo a língua em questão

Municípios representados
Um estado reunido
Diversidade de conteúdos
Num contexto resumido

Foi o segundo momento
De três no total
Momento de acompanhamento
Na formação do professor ideal

Atividades diversas
Textos, vídeo e emoção
Construção de blogs
Como forma de avaliação


Discussões eufóricas
Guiadas por argumentação
Variantes da língua
Tendo o texto como vilão

Finalizando o processo
Três TP´s estudados
Um, dois e seis
Um cronograma formado

Um abraço a todos
Esta é minha saudação
Mais em dezembro voltaremos
Para concluir a formação.


Junior César Xavier

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

II MOMENTO



19 de junho de 2009

Pauta 4:00 h/aula

LEITURA DELEITE (uma boa idéia a ser imitada, autor desconhecido)
APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO DA AULA PASSADA
APRESENTAÇÃO DOS OBJETIVOS DO ENCONTRO
TRABALHAR UNIDADES 09 e 10 (socialização de experiências)
CONSTRUINDO IDÉIAS (discussão)
ATIVIDADE DE CASA: Ler unidade10 do TP3 e resolver atividades das unidades pares (avançando na prática).

O segundo encontro do Gestar II iniciou-se com uma leitura reflexiva, cujo tema foi “Uma boa idéia a ser imitada” a qual o grupo socializou a essência de sua mensagem.
Prosseguimos os estudos partindo das discussões da aula anterior juntamente com a socialização da atividade de casa, Unidade 9: Gêneros Textuais: do intuitivo ao sistematizado e Unidade 10: Trabalhando com Gêneros Textuais. Na explanação dos textos vimos que o estudo da linguagem tem função de destaque nos trabalhos da sala de aula, pois por meio dela agimos em uma realidade local e global e nos identificamos como seres humanos e pensantes tendo em vista que seu domínio nos diferencia dos demais seres vivos do planeta. Assim concluímos que aprendê-la não se resume a grafar e ler as palavras e sim agregar a ela significados de ordem cultural e social.
Em específico na Unidade 9 a palestra correu a cerca do conhecimento intuitivo de gêneros textuais que em suas seções nos revela que como falantes e usuários de uma língua, precisamos reconhecê-la nas suas diversas formas de apresentação e uso para assim identificarmos parâmetros básicos de definição entre cada um e possivelmente suas diferenças e semelhanças.
Visualizando os gêneros textuais presentes em nossa realidade vimos que na Unidade 10 cria-se um novo foco de discussão que gira em torno da configuração de textos literários e não-literários, onde historicamente o literário é marcado por um plano visionário da expressão que além de informar e transmitir conteúdos se permite a uma recriação seja do real ou do imaginário, onde a exemplo podemos citar o cordel e a poesia. O texto não-literário possui um cunho mais utilitário e seu objetivo maior é a informação.
Concluindo esse encontro com a definição de atividades de estudo para casa “Avançando na prática da Unidade 10 do TP3”.

OFICINAS










05 de junho de 2009.

Pauta 4:00 h/aula

ABERTURA
LEITURA REFLEXIVA (aprendizes, autor desconhecido)
APRESENTAÇÃO DO GUIA GERAL
FUNCIONAMENTO DO GESTAR
APRESENTAÇÃO DO PROJETO
EXPOSIÇÃO DE CRONOGRAMA
ATIVIDADE DE CASA: Ler unidades 9 e 10 do TP3 e resolver atividades sugeridas


O encontro iniciou-se as 08:00 hs com a leitura de uma mensagem e apresentação dos orientadores, uma vez que o mesmo foi comum aos cursistas de (português e matemática), logo em seguida houve a distribuição e reconhecimento de todo material distribuído.
O primeiro material a ser estudado detalhadamente foi o Guia Geral, todos observaram sob a orientação dos formadores o sumário, apresentação e discutimos oralmente a unidade 1 – O Gestar II como Programa de Formação Continuada em Serviço – posteriormente de forma dinâmica surgiram as respostas orais da atividade 1, seguido pela leitura das seções 1, 2 e 3. Na unidade 2 discutiu-se os elementos que compõem a proposta pedagógica do Gestar II, seguida por suas respectivas atividades, após houve a leitura compartilhada das seções,1, 2 e 3 envolvendo simultaneamente as duas ares de ensino. A unidade 3, a ultima a ser apresentada e discutida, nos prendemos a implementação do Gestar II relacionando as atividades propostas.
Finalizando a apresentação do Guia Geral distribuímos atividades de estudo para casa aos cursistas e agendamos próxima formação para 19 de junho de 2009.